O encontro da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, com artistas e produtores do setor, realizado na tarde desta terça-feira (10), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, foi marcado por insatisfações e bate-bocas. O diretor de teatro Zé Celso Martinez foi o principal representante dessas discussões, chegando a ser repreendido algumas vezes pelo mediador do debate.
"Zé, isso aqui é uma reunião pública. Se quiser uma particular, a gente marca", disse, após o clima se intensificar entre o artista e a ministra. De fato, em diversos momentos o mediador precisou interferir nas discussões, chegando a citar "preceitos básicos da democracia" para dar melhor coninuidade ao debate. "Você foi o convidado ao debate ou foi a ministra?", indagou à certa altura para um dos presentes, que respondeu ter sim sido chamado para o evento. "Então, se todos foram convidados, vamos manter o mínimo de civilidade para que ela possa completar sua ideia".
Ana de Hollanda tem tido sua gestão no Ministério da Cultura altamente contestada no meio, gerando inclusive a especulação de sua queda do cargo, algo absolutamente rechaçado por ela. "São muitos boatos, muitas fofocas, mas o meu ministério está muito integrado ao governo e ao mundo da cultura. Se eu não soubesse o que faço, tenho certeza de que a presidenta Dilma não me chamaria para o cargo".
"Zé, isso aqui é uma reunião pública. Se quiser uma particular, a gente marca", disse, após o clima se intensificar entre o artista e a ministra. De fato, em diversos momentos o mediador precisou interferir nas discussões, chegando a citar "preceitos básicos da democracia" para dar melhor coninuidade ao debate. "Você foi o convidado ao debate ou foi a ministra?", indagou à certa altura para um dos presentes, que respondeu ter sim sido chamado para o evento. "Então, se todos foram convidados, vamos manter o mínimo de civilidade para que ela possa completar sua ideia".
Ana de Hollanda tem tido sua gestão no Ministério da Cultura altamente contestada no meio, gerando inclusive a especulação de sua queda do cargo, algo absolutamente rechaçado por ela. "São muitos boatos, muitas fofocas, mas o meu ministério está muito integrado ao governo e ao mundo da cultura. Se eu não soubesse o que faço, tenho certeza de que a presidenta Dilma não me chamaria para o cargo".
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