Cientistas estão tentando entender e quantificar que aspectos específicos de uma música emocionam mais que de outra. Os resultados contribuem para um maior entendimento sobre o funcionamento do cérebro e sobre a importância da música no desenvolvimento, comunicação e cognição humanos e até como ferramenta terapêutica, segundo reportagem do "New York Times".
As pesquisas mostram, por exemplo, que o cérebro entende a música não só como desvio emocional, mas também como uma forma de movimento e atividade. As mesmas áreas do cérebro que são ativadas quando balançamos um taco de golfe ou assinamos nosso nome também são ativadas quando ouvimos momentos expressivos da música. As regiões do cérebro associadas a empatia também são ativadas, até por ouvintes que não são músicos.
As pesquisas mostram, por exemplo, que o cérebro entende a música não só como desvio emocional, mas também como uma forma de movimento e atividade. As mesmas áreas do cérebro que são ativadas quando balançamos um taco de golfe ou assinamos nosso nome também são ativadas quando ouvimos momentos expressivos da música. As regiões do cérebro associadas a empatia também são ativadas, até por ouvintes que não são músicos.
E o que realmente confere emoção pode não ser ritmo ou melodia, mas momentos quando músicos fazem mudanças súbitas nos padrões musicais. O diretor do laboratório de percepção musical e cognição da McGill University, em Montreal, Daniel J. Levitin, começou a trabalhar nisso em 2002, depois de ouvir ao vivo uma de suas peças preferidas, o Concerto de Piano n° 27, de Mozart.
O pesquisador teve ajuda do presidente do departamento de piano da McGill, Thomas Plaunt, que tocou partes de várias peças de Chopin em um piano com sensores embaixo de cada tecla, que gravavam quanto tempo ele segurava e quão intenso ele apertava cada nota.
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