Fundada em agosto de 1954, no Recife, a Rozemblit foi a primeira gravadora brasileira a funcionar fora do eixo Rio-São Paulo e, em sua melhor fase, na década de 1960, chegou a controlar 5% do mercado nacional de discos. Naquela época, seus dois selos (Mocambo e Artistas Unidos - AU) levaram às paradas de sucesso artistas como Jorge Ben, Johny Alf, Martinha, Bob de Carlo e outros.
Além de praticamente toda obra dos compositores pernambucanos Nelson Ferreira e Capiba, a Rozemblit também gravou artistas como Monarco e Cartola e foi a primeira no Brasil a produzir discos de samba-enredo, ciranda, maracatu e carimbó.
Começou a entrar em decadência em 1966, quando uma grande enchente que atingiu o Recife inundou as instalações da empresa (4 mil metros de área construída, onde funcionavam 16 máquinas de prensagem, estúdio em 16 canais, gráfica, etc.), destruindo um terço do seu patrimônio. Em outras duas ocasiões (1970 e 1975), foi novamente atingida pelas enchentes e resistiu precariamente até meados da década de 1980.
Além de praticamente toda obra dos compositores pernambucanos Nelson Ferreira e Capiba, a Rozemblit também gravou artistas como Monarco e Cartola e foi a primeira no Brasil a produzir discos de samba-enredo, ciranda, maracatu e carimbó.
Começou a entrar em decadência em 1966, quando uma grande enchente que atingiu o Recife inundou as instalações da empresa (4 mil metros de área construída, onde funcionavam 16 máquinas de prensagem, estúdio em 16 canais, gráfica, etc.), destruindo um terço do seu patrimônio. Em outras duas ocasiões (1970 e 1975), foi novamente atingida pelas enchentes e resistiu precariamente até meados da década de 1980.
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