Ronaldo César publicou e o blog entra nessa discussão:
As homenagens que Garanhuns tem feito no Festival de Inverno são efêmeras, passageiras. É claro que é importante, mas não retrata a realidade da dimensão do homenageado. O que quero dizer? Todo mundo esquece depois! Principalmente no Festival de Inverno onde os critérios para receber esta menção não têm relação direta com Garanhuns, e sim com o estado de Pernambuco.
Por isso, acho que ainda devemos uma grande homenagem a Toinho Alves do Quinteto Violado, que levou o nome de nossa cidade com arte e música a todos os lugares onde cantou e tocou seu violoncelo. Toinho e o Quinteto Violado têm a cara do Festival e principalmente do Parque Ruber Van der Linden, o Pau-Pombo.
Por isso, acho que ainda devemos uma grande homenagem a Toinho Alves do Quinteto Violado, que levou o nome de nossa cidade com arte e música a todos os lugares onde cantou e tocou seu violoncelo. Toinho e o Quinteto Violado têm a cara do Festival e principalmente do Parque Ruber Van der Linden, o Pau-Pombo.
Fechando esse pensamento, vão aqui duas sugestões.
1. O nome do palco instrumental que acontece naquele parque se chamaria pra sempre de Palco Toinho Alves. E pra sempre é pra sempre mesmo!
2. Lá naquele jardim, próximo onde é montada a estrutura das apresentações, seria colocada uma estátua do músico. Isso mesmo, uma estátua em tamanho natural com ele tocando seu instrumento de cordas. Nada de busto, Garanhuns tem um negócio para colocar busto nas praças que é coisa horrorosa, fica parecendo homenagem 3X4. Essas duas homenagens ao garanhuense dariam ainda mais charme e importância a todos, ao palco instrumental, a Toinho Alves e ao próprio Pau-Pombo.
Defendo também que o Palco do Forró passe a se chamar de Palco Reginaldo do Acordeon. Mas isso é assunto para outro post. Podemos ter ainda o escritor Ronildo Maia Leite dando nome a uma das três praças Dom Moura, que seriam desmembradas. com sua estátua também em um dos bancos da praça. Armando Rocha precisa ganhar sua homenagem também, quem sabe uma sala de exposição de artes plásticas ou até mesmo a Casa do Artesão ser rebatizada. Tudo isso dá mais cultura à cidade, cria atrativos, aumenta a auto-estima de nossa gente, etc. Vejam, temos no SESC a Galeria Ronaldo Whrite, ficou belíssima.
É por aí!
Defendo também que o Palco do Forró passe a se chamar de Palco Reginaldo do Acordeon. Mas isso é assunto para outro post. Podemos ter ainda o escritor Ronildo Maia Leite dando nome a uma das três praças Dom Moura, que seriam desmembradas. com sua estátua também em um dos bancos da praça. Armando Rocha precisa ganhar sua homenagem também, quem sabe uma sala de exposição de artes plásticas ou até mesmo a Casa do Artesão ser rebatizada. Tudo isso dá mais cultura à cidade, cria atrativos, aumenta a auto-estima de nossa gente, etc. Vejam, temos no SESC a Galeria Ronaldo Whrite, ficou belíssima.
É por aí!
Parabéns Ronaldo pela sugestão. Esperamos que a mesma seja levada em consideração, para que seja colocada em prática, já no próximo FIG.
Jonas/Jaíra,
ResponderExcluirAgradeço o reforço nessa ideia, vindo de vocês e desse blog que hoje é leitura obrigatória diariamente em Garanhuns, espero que possamos fazer uma grande campanha em favor de nossa cidade e de seus artistas, a começar por essas homenagens.
Podemos defender os seguintes batismos:
Palco do Forró: Palco Reginaldo do Acordeon
Palco Instrumental: Palco Toinho Alves
Palco Guadalajara: Palco Mestre Dominguinhos
Palco da Cultura Popular: Palco Gonzaga de Garanhuns
Luís Jardim poderia batizar algo da literatura. Assim como Waldir Mansur também.
Vamos pensar juntos!
O Palco do Castainho poderia homenagear a quase centenária banda de pífanos daquela comunidade.
São ideias que vão somando a de outros amigos.
Um abraço,
Ronaldo Cesar
Caro amigo, vi essa matéria importantíssima pra todos nós no blog do Ronaldo, e digo mais, que tal o palco pop se chamar de palco WALDIR MANSUR?
ResponderExcluirAlguém lembra dele?
Abraço a todos...