Conhecido pelas melodias sofisticadas e igualmente harmoniosas, o compositor
e violonista carioca Guinga fará apresentação no Recife nesta quarta-feira (7),
dividindo o palco do Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, com a Orquestra
Sinfônica do Recife (OSR), num dos eventos que abrem a programação 2011 da
Mostra Internacional de Música de Olinda, a Mimo. O evento configura uma
das novidades da mostra, que nesta edição sairá de Olinda e conquistará também o
Recife. A apresentação será realizada ao ar livre, com o palco do teatro voltado
para o pátio do Dona Lindu. Três mil cadeiras serão colocadas no local para
acomodação da plateia. No palco, Guinga é acompanhado pelo trio formado
pelo trompetista Jessé Sadoc, o clarinetista Paulo Sérgio Santos e o violonista
Lula Galvão, além da OSR, que regenciada pelo maestro Osman Gioia, promete dar
uma nova dimensão artística às composições de Guinga, inicialmente dedicadas ao
som íntimo do violão.
GUINGA - O compositor e violonista Guinga é um dos mais renomados e conhecidos do Rio de Janeiro. Suas peças são produzidas principalmente para violão. Suas incomuns, originais e intrincadas harmonias mostram influências de Villa-Lobos e Debussy, ao mesmo tempo que mantém a ideia e o pulso rítmico de gêneros populares como o samba, o choro e o baião.
Com uma agenda lotada de concertos pela Europa e os EUA, de Milão a São Francisco, Guinga celebra os seus 60 anos percorrendo o circuito artístico já anteriormente trilhado por Villa-Lobos e Tom Jobim, pilares principais de sua formação musical. Para Guinga, o impressionismo tropical de Villa-Lobos é a marca mais forte da música brasileira, uma vez que mescla uma ideia própria do País com a sofisticação da música de origem européia.
GUINGA - O compositor e violonista Guinga é um dos mais renomados e conhecidos do Rio de Janeiro. Suas peças são produzidas principalmente para violão. Suas incomuns, originais e intrincadas harmonias mostram influências de Villa-Lobos e Debussy, ao mesmo tempo que mantém a ideia e o pulso rítmico de gêneros populares como o samba, o choro e o baião.
Com uma agenda lotada de concertos pela Europa e os EUA, de Milão a São Francisco, Guinga celebra os seus 60 anos percorrendo o circuito artístico já anteriormente trilhado por Villa-Lobos e Tom Jobim, pilares principais de sua formação musical. Para Guinga, o impressionismo tropical de Villa-Lobos é a marca mais forte da música brasileira, uma vez que mescla uma ideia própria do País com a sofisticação da música de origem européia.
Fonte: jc online
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