João Campos, o relator do caso da Fundarpe no Tribunal de Contas do Estado (TCE), apresentou voto isentando Luciana Azevedo, ex-dirigente da instituição, de qualquer culpa nas irregularidades com shows fantasmas, no ano passado. Pela negligência, o relator arbitrou uma multa de R$ 13 mil, máxima aplicável, mas, aparentemente simbólica. A maior punição, talvez, para a ex-dirigente da Fundarpe será ter seu nome "sujo", não podendo ser mais eleita por conta da lei da Ficha Limpa.
O conselheiro do TCE argumenta que ela liberou os recursos mediante fiscalização e solicitou o nome dos fiscais que atestaram os shows. Ou seja, Luciana Azevedo tomou a decisão baseada no que disseram alguns servidores da Fundarpe, que serão investigados.O relatório técnico do TCE responsabiliza doze servidores da Fundação, 26 sócios de empresas, 16 firmas de eventos, além da ex-presidente do órgão, Luciana Azevedo.
No voto, manda as produtoras devolverem dinheiro desviado, um total de R$ 3 milhões. Quando os procedimentos irregulares, segundo a auditoria técnica do TCE, envolvem um montante de R$ 51 milhões.Os outros conselheiros encarregados de votar o caso Fudarpe, Carlos Porto e Teresa Duere, acompanharam a decisão de João Campos. Sugeriram apenas o encaminhamento do processo para a Corregedoria Geral do Estado, para que novas práticas irregulares não se repitam.
O conselheiro do TCE argumenta que ela liberou os recursos mediante fiscalização e solicitou o nome dos fiscais que atestaram os shows. Ou seja, Luciana Azevedo tomou a decisão baseada no que disseram alguns servidores da Fundarpe, que serão investigados.O relatório técnico do TCE responsabiliza doze servidores da Fundação, 26 sócios de empresas, 16 firmas de eventos, além da ex-presidente do órgão, Luciana Azevedo.
No voto, manda as produtoras devolverem dinheiro desviado, um total de R$ 3 milhões. Quando os procedimentos irregulares, segundo a auditoria técnica do TCE, envolvem um montante de R$ 51 milhões.Os outros conselheiros encarregados de votar o caso Fudarpe, Carlos Porto e Teresa Duere, acompanharam a decisão de João Campos. Sugeriram apenas o encaminhamento do processo para a Corregedoria Geral do Estado, para que novas práticas irregulares não se repitam.
Fonte: jc online
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