“É quase como uma estreia”, foi o que disse por telefone Patrícia Torres, a produtora da atriz e diretora Denise Stoklos, também assistente de direção no mais novo espetáculo da criadora do Teatro Essencial (corpo, voz e intelecto em evidência), até então só visto uma única vez no Festival Internacional de Teatro de Curitiba deste ano. Com título provocante, Preferiria, Não? é o 27º espetáculo desta elogiada artista com 42 anos de carreira e peças já representadas em 30 países, sucessos como Calendário da Pedra, Desobediência Civil (ambas já vistas em Garanhuns), Vozes Dissonantes, Des-Medéia e Denise Stoklos in Mary Stuart. A montagem terá sessão única nesta sexta-feira, 15 de julho, às 19h, no Teatro Luiz Souto Dourado, abrindo a programação de teatro adulto do 21º FIG. Os ingressos gratuitos podem ser retirados na bilheteria, das 9 às 12h e das 14 às 17h.
Com esta “quase inédita” obra, Denise Stoklos, paranaense radicada em São Paulo, propõe uma discussão sobre as imposições da sociedade de consumo frente às necessidades e desejos individuais. Assinando texto, direção, adaptação, coreografia e sonoplastia, nesta nova montagem ela traz como referência Bartleby, um personagem célebre da literatura moderna, do conto Bartleby, o Escriturário, de Hermam Melville, escritor, poeta e ensaísta norte-americano, quando ele recusa-se a cumprir as ordens de seu chefe. A partir daí, vivendo uma espécie de herói em eterna contramão, são apresentadas diversas situações para as quais preferiríamos dizer não e que nos condenam a algum tipo de morte, principalmente a social. Preferiria, Não? certamente vai destilar interrogações.
Com esta “quase inédita” obra, Denise Stoklos, paranaense radicada em São Paulo, propõe uma discussão sobre as imposições da sociedade de consumo frente às necessidades e desejos individuais. Assinando texto, direção, adaptação, coreografia e sonoplastia, nesta nova montagem ela traz como referência Bartleby, um personagem célebre da literatura moderna, do conto Bartleby, o Escriturário, de Hermam Melville, escritor, poeta e ensaísta norte-americano, quando ele recusa-se a cumprir as ordens de seu chefe. A partir daí, vivendo uma espécie de herói em eterna contramão, são apresentadas diversas situações para as quais preferiríamos dizer não e que nos condenam a algum tipo de morte, principalmente a social. Preferiria, Não? certamente vai destilar interrogações.
Fonte: Fundarpe
ela é mesmo espetacular !!!!!
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