Após fazer o primeiro show solo pra valer no final de 2008, a cantora foi colecionando elogios da crítica, aumentando exponencialmente o público cativo e ganhou, assim, a oportunidade de gravar o disco de estreia pela talvez mais importante gravadora da nova geração da MPB. E, mesmo diante de tamanha expectativa, não decepcionou.
Efêmera saiu no final de maio do ano passado e rapidamente conquistou a crítica, que rasgou elogios desenfreados ao álbum. De fato, o disco é considerado um dos melhores lançamentos de 2010, com suas canções sutis e poeticamente diretas, cheias de arranjos simples e melodias doces e circulares embaladas pela voz única de Tulipa. Uma releitura do melhor do tropicalismo com um olhar no futuro. Agora é aguardar prá ver se o nome desse novo talento da MPB vai realmente compor a programação do Fig. Isso só saberemos nesta Quinta-Feira.
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