Final de ano mais feliz para dois artistas e um grupo musical pernambucanos. O compositor e regente Maestro Duda; Didi, do pagode que leva seu nome; e a Banda Capa Bode são os novos Patrimônios Vivos de Pernambuco. O anúncio foi feito pelo Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco nesta quarta-feira. Os três nomes, que se juntam a outros 24, foram escolhidos entre 85 inscritos.
"Estou feliz em comemorar meus 75 anos com esse título que, para mim, tem grande significado", disse o Maestro Duda. Didi acha que, como patrimônio, vai ser mais respeitado por quem não é do samba e do pagode. "Sempre achei que merecia algum reconhecimento do Governo pelo trabalho que faço há 29 anos divulgando o samba e o pagode. Muita gente começou no samba pelo Pagode do Didi e muita gente vem de outros locais do Brasil para conhecer meu trabalho", vibrou.
Para Renan Pimenta, vice-presidente da Sociedade Musical Euterpina Juvenil Nazarena / Orquestra Capa-Bode, o título vem em boa hora. "Completaremos no dia 1º de janeiro 123 anos sem deixar de tocar e ensaiar. Hoje, somos uma orquestra com 42 músicos que roda o Estado todo para divulgar nossa música. A felicidade é ainda maior por conta da escolha de Maestro Duda. Não existe banda sem frevo e não teríamos o frevo sem bandas e orquestras."
Além do título, os contemplados recebem bolsa vitalícia de R$ 750 (pessoa física) e R$ 1.500 (grupo).
Fonte: JC Online
"Estou feliz em comemorar meus 75 anos com esse título que, para mim, tem grande significado", disse o Maestro Duda. Didi acha que, como patrimônio, vai ser mais respeitado por quem não é do samba e do pagode. "Sempre achei que merecia algum reconhecimento do Governo pelo trabalho que faço há 29 anos divulgando o samba e o pagode. Muita gente começou no samba pelo Pagode do Didi e muita gente vem de outros locais do Brasil para conhecer meu trabalho", vibrou.
Para Renan Pimenta, vice-presidente da Sociedade Musical Euterpina Juvenil Nazarena / Orquestra Capa-Bode, o título vem em boa hora. "Completaremos no dia 1º de janeiro 123 anos sem deixar de tocar e ensaiar. Hoje, somos uma orquestra com 42 músicos que roda o Estado todo para divulgar nossa música. A felicidade é ainda maior por conta da escolha de Maestro Duda. Não existe banda sem frevo e não teríamos o frevo sem bandas e orquestras."
Além do título, os contemplados recebem bolsa vitalícia de R$ 750 (pessoa física) e R$ 1.500 (grupo).
Fonte: JC Online
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