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Além do Prêmio Camões conquistado pelo poeta Ferreira Gullar, outro galardão literário marcou, de formas distintas, o Brasil em 2010. Em junho morreu José Saramago, único Prêmio Nobel de língua portuguesa e escritor que se dizia tão ou mais valorizado no Brasil - país onde tinha vários amigos e que visitava com frequência - do que em sua terra natal.
Em outubro, porém, a Academia anunciou o Nobel de Literatura para outro velho amigo do Brasil, o peruano Mario Vargas Llosa, uma notícia que o país comemorou com grande entusiasmo junto à comunidade latino-americana. Autor de obras que marcaram gerações de leitores, como "A guerra do fim do mundo" - inspirada na narrativa de Euclides da Cunha em "Os Sertões" - e "Pantaleão e as visitadoras", Vargas Llosa esteve no Brasil poucos dias depois do anúncio do prêmio e voltou a falar sobre sua ligação afetiva com o país. Em maio, terá seu novo romance, "O sonho do celta", lançado aqui pela Objetiva/Alfaguara.
Em outubro, porém, a Academia anunciou o Nobel de Literatura para outro velho amigo do Brasil, o peruano Mario Vargas Llosa, uma notícia que o país comemorou com grande entusiasmo junto à comunidade latino-americana. Autor de obras que marcaram gerações de leitores, como "A guerra do fim do mundo" - inspirada na narrativa de Euclides da Cunha em "Os Sertões" - e "Pantaleão e as visitadoras", Vargas Llosa esteve no Brasil poucos dias depois do anúncio do prêmio e voltou a falar sobre sua ligação afetiva com o país. Em maio, terá seu novo romance, "O sonho do celta", lançado aqui pela Objetiva/Alfaguara.
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