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A realidade dos circos e trupes pernambucanos – marcada notadamente pela informalidade e precariedade – está tomando um novo rumo. Graças ao incentivo do Governo do Estado que, por meio da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, criou o Prêmio Palhaço Cascudo, foram distribuídas lonas, ferragens, arquibancadas, além de equipamentos de som e luz para grupos mambembes, totalizando um montante de R$ 280 mil. Hoje, muitos artistas se apresentam pelo interior e Grande Recife, levando sua arte a milhares de pessoas.
A iniciativa, resultado de uma política participativa tecido cultural/poder público, beneficiou sobretudo grupos pequenos, que há muito contribuem para o fortalecimento da cultura do circo no Estado. Numa atitude inovadora, a Fundarpe facilitou o processo de inscrição, adaptando-o para o universo circense, o que permitiu, por exemplo, a inscrição de artistas com endereços itinerantes, uma característica desse meio no Brasil.
A iniciativa, resultado de uma política participativa tecido cultural/poder público, beneficiou sobretudo grupos pequenos, que há muito contribuem para o fortalecimento da cultura do circo no Estado. Numa atitude inovadora, a Fundarpe facilitou o processo de inscrição, adaptando-o para o universo circense, o que permitiu, por exemplo, a inscrição de artistas com endereços itinerantes, uma característica desse meio no Brasil.
Fonte: Fundarpe
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